''E que culpa posso ter
se estando viva mereço por mim
o mínimo de amor possível
pensável', inimaginável meu.
Culpa minha se desejo com os olhos
os sonhos, os corpos, as vidas e assim assim'.
Culpa minha de ser
sabendo que sou, assim mesmo
eu por parte de mim, e amando
desejando e sonhando;
culpa minha.''
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