''eu que vivo em desalinho
com a vida pobre e seca
dessa que julgo ser alheia
desabo em pranto quente
quando em vão tento esquecer
dos lugares esquecidos que esqueci
e das vezes que vivi um pouco de mim
na tola vida alheia e assim um pouco a mais
eu morro então, de secura, e cuidado e loucura
com a mistura de tantas formas, que pouco sei
mais que me deixam alheia a tudo
e pobre e seca... vida alheia''
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